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domingo, 24 de abril de 2011

Teatro da vida



Minha vida é como um teatro, Uma comédia, mas as vezes a mascara da alegria cai, e peça se torna um drama, então a platéia fica num silêncio mortal, parece que está tudo vazio, a bilheteria não vende mais e até as luzes se apagam. Então eu, no meio da escuridão e do desespero encontro a máscara e volto a encenar, as luzes se acende, a platéia volta a dar risadas e a aplaudir, e a bilheteria abre novamente.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A como eu queria...



Eu queria prender o tempo com correntes. Não para viver eternamente, queria apenas viver enquanto as correntes não se quebram.
Assim eu poderia dançar sem ver o tempo passar, comemorar 100 anos pulando como uma criança poderia viajar pelo mundo sem me preocupar seque um segundo. Poderia amar como uma louca apaixonada e despreocupada. Poderia mandar todos irem a merda e ao mesmo tempo amar a todos. Poderia gritar do alto de um morro o quanto eu quisesse. Poderia abraçar e beijar quantas vezes eu quisesse. Poderia fazer do mundo o meu mundo, e depois devolve-lo. Poderia realizar todos os meus sonhos. Poderia Viver!
É pena que não encontre as correntes do tempo.